29 de janeiro de 2015

Anthony Kupricka's best look


Na minha simples e modesta opinião, no mundo do trail não há gajo mais vaidoso que este. Aliás, põe muita mulher a um canto. Nunca falha. Está tudo lá e tudo bate certo.

O meu fascínio pelo Kupricka começa naquilo que gosto e aprecio a olho nú: o seu cuidado com o visual. Bem sei que este atleta vive (muito e também) da sua imagem. Não descuida a forma como se apresenta em provas ou em campanhas.

Quanto ao facto de ser bom ou menos bom atleta as opiniões podem divergir, mas quanto à sua "pinta" que ponha o dedo no ar quem não lhe acha graça.

Meninas (e meninos, também...) botem olhadura no visual.

Camisolinha verde a fazer pendant com a mochila . O cap com as calças.

 Casaquinho a fazer pendant com os ténis (sapatilhas, como quiserem!) As luvas vão buscar um leve apontamento ao Buff.

 Não falha: casaco verde com Buff... Verde!!! Óculos branquinhos, porque a neve é...
 
 As polainas, reparem bem, vão bater com o vestuário interior (em azul), bem como as riscas, também azuis, do Buff!
(Xiça, esta nem eu! Vaidoso d'uma figa!)

 Como pôs o interior para lavar, já teve de trocar de casaco para fazer pendant com as polainas. 
(Aproveita e ensina alguma coisa ao jeitoso de lado que está completamente 'out of fashion'! Credo!)

Esta mata-me! O brinco, minha nossa, o brinco!! A condizer com o logo da t-shirt!!

Esta então é o cúmulo do "bate tudo certo": reparem que a parte de cima é igualzinha à parte de baixo! LOL

O mesmo modelito mas noutros tons... Este a puxar aos tons mais garridos.

Agora confessem-se, vá: quem, antes de sair para uma prova, se olha ao espelho e diz: então, estou fantástico/a ou não estou?

22 de janeiro de 2015

Treino longo com curta escrita


 Seis e meia da manhã, 1ºC, sai da cama e vai correr, calona!


 Éramos mais de vinte.

 


 Dos vinte sobraram dois: eu e o rapaz da máquina fotográfica...

 ... Que gentilmente me tirava fotografias.



 Momento raro: eu e o Paul Michel a correr muito pertinho um do outro.

E depois temos isto... Que explica (também) o gostar tanto de correr na montanha. 

 E mais isto...

 E no final limpam-se as armas! Porque foi só uma batalha, a guerra ainda está para vir!

 Fotos: Paulo Pires e António Fonseca


16 de janeiro de 2015

Rendida


Esta malta da Salomon é muit’á frente. Reparem no detalhe abaixo. Há pr’ó menino e pr’á menina.

A mim resolve-me um grande problema, que seguramente, muitas de vós também têm.


Quando faço treinos, sobretudo, longos a banda da frequência cardíaca causa-me uma grande assadura mesmo na zona por baixo das mamocas. Aquela zona acaba por ser muito sobrecarregada, porque além da extremidade do soutien junta-se ali também a banda. Ou seja, são duas coisas a roçar durante muito tempo. Com o suor à mistura é ferida na certa. E só damos por ela na altura do banho, quando a água quente escorre por ali abaixo e nos faz soltar um sonoro: Aiiiiiiiiiiiiiiiiiii… 






A mim, esta solução, só de olhar convence-me. Resta experimentar e, claro, comprar um Suunto.

Porque tenho a certeza que com um Suunto, suuntia-me mais bonita e mais veloz. Gosto de trocadilhos. Foi uma coisa que me ficou da infância, vá-se lá saber porquê. Suunto-me mais segura, suunto-me mais orientada, suunto-me mais gira. E será com um Suunto que irei à Transgrancanária porque ouvi dizer que um Sunnto branco safira com metal dourado é a minha cara.

Obrigada Salomon! Se dependesse de mim ganhavam a “Sapatilha de Ouro 2015” na categoria: ‘Assim já não faz dói-dói’.

14 de janeiro de 2015

Refusé

Refusé.

Aquela palavra que não queremos ler no site do UTMB.

Não fui selecionada. Mas não posso dizer que estou de rastos. Sinto que este ano já tive a minha sorte no que toca a sorteios. Claro que gostaria imenso de lá voltar. E voltarei. Assim a saúde e a vida me permitam. 

A todos quanto foram sorteados faço votos sinceros que a preparação seja a melhor para que no dia D possam abraçar aquelas montanhas com o sentimento de conquista acompanhado de um enorme orgulho por terem superado um grande desafio.

Boa sorte!

13 de janeiro de 2015

3, 2, 1... Corre, vá!

No passado sábado fiz o meu primeiro longo de 2015. É verdade. E não foi só o primeiro longo de 2015, foi o primeiro longo desde há 3 meses para cá. Digamos que, desde então, a minha vida não se proporcionou a longas corridas. O máximo que consegui ir fazendo foram uns modestos treinos semanais. E mesmo esses, sabe Deus… Quer dizer, não sabe. Porque até a Ele eu mentia. A verdade é que estas quebras de treino causam um impacto grande. Parece que regredi um ano.

Este fim de semana foi altura de dizer BASTA. Afinal de contas estou a dois meses da Transgrancanária (44km). No sábado fui fazer o treino longo sozinha. Quem os faz sabe bem o quanto custa fazer este tipo de treino, sobretudo, sem companhia. A única companhia que levei foi a minha nova playlist que muito me ajudou a superar os momentos em que me apetecia parar. A vista de rio e o dia de sol foram outros dois aliados importantes.

Parti de Sacavém rumo a Santa Apolónia e voltei. Totalizei 16km em 1h50m. Foi bom. Para mim foi bom. Fomos os quatro: eu, a playlist, a vista e o sol.



O regresso foi penoso. Acusei algumas dores musculares (não faças os exercícios de musculação que o Mister te passou, não…), mas o músculo forte estava impecável. O coração batia certinho e sem acusar sinais de preguicite-aguda.

Até Março não posso falhar nenhum fim de semana nem nenhum treino semanal. A Transgrancanária não é um desafio difícil, mas também não posso achar que faço aquilo com uma perna às costas, caso não treine. Ainda não me posso dar a esse luxo.

Próximo fim de semana promete. Irei até ao monte porque preciso MESMO fazer desnível. Cheira-me que na segunda-feira estarei com o já tão conhecido “andar novo”.


E amanhã, dia 14, é dia de saber se a sorte me bateu à porta. É dia de sorteio para o UTMB: Paul Michel vai ao UTMB? E aqui a jeune fille vai à OCC? Veremos… Ou só vai o Paul Michel e enquanto ele corre no Monte Branco eu enfio-me nas lojas em Chamonix a "raspar" o cartão de crédito até fazer faísca? Caramba... C'a nervos!

Caso fosse sorteada fazia um hat-trick: a GCC: Grancanaria, Cortina e Chamonix. 

Aí pissuáu, vamo fazê um candomblé iguáu ao do ano passádo, vamo?