Nada.
Mas tenho p'ra mim que a dor me passava logo se um par destes viesse direitinho para o meu armário.
Pronto. Era só. Bons treinos.
25 de setembro de 2015
21 de setembro de 2015
Quase, quase, quase boa
Cá ando eu às voltas com as minhas dores! Credo, isto é
mesmo conversa de quarentona. Adiante.
Todas as semanas tenho levado autênticas “tareias” no Mestre
Urbano. Eu e o cotovelo dele já temos uma proximidade tal que supera a chamada “unha
e carne”. Quem é que já provou as delícias do cotovelo do Urbano? É bom, não é?
Muitas foram as pessoas que me ligaram, enviaram mensagens
para me dar dicas, sugestões e até avisos sobre o nervo ciático. A todas
agradeço mais uma vez. Mas a verdade é que sou teimosa e vou (quase) sempre
pela minha cabeça. Isto para dizer que estou a tentar curar a maleita da forma
mais natural possível (massagem + estiramentos diários). A verdade é que não
estou pior, mas também é verdade que ainda não estou bem.
Este domingo fui treinar apenas trinta minutos, até levei o
mais novo, e fui sempre sentindo a tal dor aguda. Desta vez com menor intensidade
e numa zona mais concentrada. Ou seja, deixei de ter a sensação de perna presa
e agora sinto uma ligeira dor na zona abaixo da nádega que se prolonga até sensivelmente
a meio do adutor.
Estou confiante que isto vai lá. Tão confiante que até já me
inscrevi numa prova de trail de 15km no próximo sábado. Até lá decidirei se vou
ou não.
Já sei que muitos me vão dizer que sou doida, que devia
estar quieta, fazer repouso… A todos, sinceramente agradeço a preocupação, mas
até hoje o meu instinto (quase) nunca falhou. Até pode demorar mais tempo a
curar, mas acho que vai lá.
Bons treinos e sem dores de preferência!
(Assim no entretanto e como ninguém quer a coisa: já vos
disse que estou mais magra? Missão “Gisele Bündchen ao pé de mim és uma orca”
em curso!)
9 de setembro de 2015
Nervo ciático
Ando às voltas com uma dor HORROROSA. Chama-se, ao que parece, ciática. Domingo passado parei o treino aos 20 minutos, já não dava mais.
Mézinhas, truques, testemunhos, macumbas… Aceito tudo! Estou
compradora!
“Amandem” lá daí as vossas dicas, por favor. Fico
agradecida.
(Tinham-me dito que depois dos 40 isto era sempre a cair,
mas nunca pensei que fosse logo, bolas! Saudades dos intas)
1 de setembro de 2015
Suunto Ambit 3 Peak - aquela máquina...
A Suunto emprestou-me um relógio. E veio na altura certa. Umas semanas antes de Cortina andava preocupada pois o meu Garmin só (coitado!!) aguenta oito horas de bateria e eu sabia que precisaria de bem mais de oito
horas para fazer a prova. "Ten minutes before ending", lembram-se?
Recordo duas particularidades neste relógio que me impressionaram. Destacaria duas delas:
Sobre a primeira tenho a dizer que usei uma funcionalidade que nunca tinha usado e que me ajudou imenso na gestão do esforço: o desnível acumulado, o desnível positivo e o desnível negativo.
Recordo duas particularidades neste relógio que me impressionaram. Destacaria duas delas:
- a possibilidade de configurar vários monitores com a informação que mais nos convém; e
- o facto de nos avisar das condições meteorológicas.
Sobre a primeira tenho a dizer que usei uma funcionalidade que nunca tinha usado e que me ajudou imenso na gestão do esforço: o desnível acumulado, o desnível positivo e o desnível negativo.
Até agora geria apenas as minhas provas pelos quilómetros percorridos, sem nunca ligar muito ao desnível. Acontece que, e quem corre em trilhos sabem bem disso, percorrer um quilómetro pode significar 7 minutos ou 15 minutos (comigo até já significou 19 minutos!!).
A dado momento, já cansada, saber que a prova tinha 2700D+ e que eu ainda só tinha feito uns 1200D+ foi importante para me consciencializar do que ainda tinha pela frente. E pela primeira vez, dei comigo só a olhar para o desnível positivo e muito raramente para os quilómetros. Foi importante saber, por exemplo, e com a ajuda do gráfico da prova, que a próxima subida ia ser muito íngreme. Não há dúvida que em trail saber apenas os quilómetros é manifestamente insuficiente.
Por isso tive sempre comigo três monitores com a seguinte informação:
batimento cardíaco + tempo prova + desnível acumulado
batimento cardíaco + tempo prova + desnível positivo
batimento cardíaco + tempo prova + velocidade/km
Sobre o aviso das condições meteorológicas achei um piadão quando o relógio começou a apitar. Pensei: "olha lá se vai a bateria. Esta malta do marketing das grandes marcas são mesmo uns malandros, quando é para emprestar dizem-nos que aquilo é TOP e depois... Abafam-se! Ah e tal, o relógio aguenta 30 horas!!" Aguenta, pois! Está-se mesmo a ver.
Olhei para o monitor e leio: "Alerta - Perigo de tempestade". Quase que tropecei de tanto rir. Estava um sol maravilhoso e o sacana do relógio dá-lhe um fanico. Pensei: "mas que grande cebola me emprestaram... E ainda querem que eu diga bem deste emplastro em forma de ovni!"
Pois... Tive de engolir os dentes. Passados alguns minutos sinto umas gotas de água nas costas. Olho para trás e vejo o céu negro como breu. Foi quando caiu a tal trovoada que me fez fazer 4m30'/km.
Ainda assim, achei que em Cortina - após quase,
quase, quase 12 horas de prova (ten minutes
before ending, não esquecer!) e uma trovoada de estremecer mortos – o relógio
não tinha sido sujeito às mais adversas condições. Vai daí levei-o até à
Pampilhosa da Serra, a capital do desnível, sobretudo negativo, e da adversidade.
Posso assegurar que o relógio foi submetido às mais duras
exigências:
Provoquei-o. Língua de fora durante 20 minutos.
Quatro dentadas.
Pendurado numa árvore uma noite inteira, ao frio e ao vento.
Pisei-o sete vezes.
Afoguei-o num riacho.
E o tira-teimas: meia hora ao lado de cocó de um qualquer animal pampilhosense.
Acreditam que o relógio continuou a trabalhar e a
dizer que as minhas pulsações estavam altas? E que só tinha treinado uns míseros
8km com 400m D+? A sério… Passei-me.
E agora pergunto: já alguém tinha submetido estas máquinas a estas condições? Não, pois claro. É só correr, só correr...
Para uma review técnica (coisa que jamais conseguirei fazer com coisas tecnológicas, não me está no sangue, sei lá...) Leiam isto que ainda por cima compara o Suunto com outro gigante: o Fénix 3. Podem ler tudo aqui.
(Este artigo não foi OBVIAMENTE escrito em parceria com a Suunto.)
E agora pergunto: já alguém tinha submetido estas máquinas a estas condições? Não, pois claro. É só correr, só correr...
* * *
Para uma review técnica (coisa que jamais conseguirei fazer com coisas tecnológicas, não me está no sangue, sei lá...) Leiam isto que ainda por cima compara o Suunto com outro gigante: o Fénix 3. Podem ler tudo aqui.
(Este artigo não foi OBVIAMENTE escrito em parceria com a Suunto.)
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